Edição 2024
Enfrentamento ao neonazismo em Santa Catarina – Vale do Itajaí
Data: 28/11/2023 – terça-feira
Tarde – 15h30 – Exibição do documentário “Uma história de silêncios”, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Documentário premiado no 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (Instituto Vladimir Herzog)
Debate: Prof. Carlos Bartel (IFC – Ibirama) e produtoras do documentário
Tarde – 17h-19h
Mesa 1 – Racismo e neonazismo na região de Blumenau
Advogado Preto Marco Antônio André – Membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/Blumenau
Movimento negro Timbó
Advogada Rosane Magaly Martins – Presidenta da ONG Mães do amor em defesa da Diversidade e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Blumenau
Noite – 19h30
Mesa 2 – Neonazismo e racismo: enfrentamento
Prof. Michel Gherman – Sociologia – IFCS/UFRJ – historiador e referência em estudos judaicos – confirmado
Prof. Adriano Luiz Duarte – História UFSC (debatedor)
Promotor Jádel da Silva Junior – MP/SC (debatedor) – confirmado
Organização: UFSC, MPF, MP/SC
Local: Auditório da UFSC, campus de Blumenau – Endereço: R. João Pessoa, 2750 – Velha, Blumenau – SC
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza o evento África Vozes e Pensamentos I. A atividade ocorrerá de forma online na segunda-feira, 11 de novembro, às 11h pelo canal do Youtube do Instituto Kadila.
Gratuito, o evento é o primeiro da série sobre rainhas africanas, com foco em Abibi Achivanjila, do estado de Mataka/Majune/Moçambique. Participam da atividade os convidados Salé Gabriel Beninho, doutorando em Serviço Social na UFSC; Manoela Maloa, da Universidade de Rovuma em Moçambique, e Sulvai Higino, poeta moçambicano.
Mais informações no Instagram do Instituto Kadila.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
Em celebração à Semana da Consciência Negra, a Sala Verde UFSC promove um evento sobre a valorização da cultura negra e da tradição do Coco de Roda na terça-feira, 19 de novembro, em parceria com o projeto Saia do Mar: intercâmbio cultural e vivências entre o Nordeste e o Sul, fomentado pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Música, do Ministério da Cultura. A atividade é gratuita, aberta a todo o público e ocorre no auditório Garapuvu, no Centro de Eventos da UFSC, das 14h às 20h. Haverá certificação e acessibilidade em Libras. Menores de 16 anos devem estar acompanhados por um responsável.
Programação
14h às 17h – Oficina Saia do Mar: intercâmbio cultural e vivências entre o Nordeste e o Sul + Coco de Roda da Paraíba
Com Mestra Ana do Coco e Ismael do Coco, do grupo Novo Quilombo
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/activities/11003
18h às 20h – Mesa de conversa Conexão Cultural Sul e Nordeste: valorização e retomada do Coco, uma linguagem cultural de 200 anos
Com a Mestra Ana do Coco
Inscrições: inscricoes.ufsc.br/activities/11004
Mais informações no site da Sala Verde UFSC.
Promovida pela Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe), a Audiência Pública marcada para o dia 19 de novembro, às 18h, reunirá a comunidade universitária para conhecer e discutir as propostas de ações para combater o racismo institucional na UFSC. O evento será na Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis. A audiência pública terá transmissão ao vivo, pelo YouTube da TV UFSC.
Durante a Audiência, a Comissão nomeada a fim de elaborar uma revisão à Resolução Normativa Nº 34/CUn/2013, deve apresentar propostas. A comissão estuda mudanças às normas para o ingresso na carreira do magistério superior na UFSC, buscando ampliar a contratação de servidores docentes negros na instituição.
Segundo apontou o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC, ações do tipo são necessárias para que a Universidade possa atingir ao menos o mínimo de 20% de servidores negros estipulado por lei.
Segundo a pró-reitora de Ações Afirmativas e Equidade, Leslie Sedrez Chaves, ao longo dos últimos anos, a UFSC conseguiu entregar à comunidade universitária uma Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional que previa inclusive esse diagnóstico demonstrado no Relatório.
“Agora temos a oportunidade de implementar uma nova ação, desta vez por meio da revisão de nosso regramento, para que a UFSC deixe de figurar entre as instituições que não atingiram esse percentual mínimo exigido por lei. Já tivemos grandes avanços até aqui para demonstrar que a UFSC quer ser uma instituição antirracista. Acredito que conseguiremos promover a equidade também nos concursos públicos, aprimorando a maneira como as ações afirmativas são aplicadas. É muito importante a participação de toda a comunidade nesta Audiência Pública”, disse Leslie.
Após a apresentação em Audiência Pública, as propostas serão reunidas e encaminhadas para apreciação do Conselho Universitário.
Serviço:
O quê: Audiência Pública para discutir combate ao racismo institucional na UFSC
Quando: 19 de novembro, terça-feira, às 18h
Onde: Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis.
>> Conheça o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC
>> Saiba mais na notícia UFSC deve demorar 150 anos pra atingir mínimo de 20% de servidores negros, mostra relatório
O Coletivo Curitiblack da UFSC Curitibanos promove, em 19 de novembro, às 19h, o evento comemorativo ao Dia da Consciência Negra no Mercado Municipal de Curitibanos, com atividades como performance do Coral Municipal de Curitibanos, Gincana Musical, Capoeira Angola, divulgação de projetos e roda de conversa com debate sobre o antirracismo.
O objetivo, segundo o grupo, é levar ao ambiente público o questionamento sobre as atitudes racistas que não são percebidas como tal, para além dos xingamentos.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campus de Blumenau, promove, na terça-feira, 19 de novembro, o “Intervalo Cultural Especial: Alusivo à Consciência Negra”, das 19h45 às 20h30. O objetivo da atividade é celebrar a diversidade e promover a troca de experiências culturais.
Entre os convidados estão Jair de Almeida, contramestre de Capoeira (Brasileiro); Nathan Guerra de Almeida (Brasileiro); Aluno AÚ; o artista plástico Schilo Vicente Mucoco (Schilomukoviç), que é graduando do curso de Engenharia de Controle e Automação. Haverá apresentação da banda Quarteto Fantástico e uma apresentação de música do continente africano, com Victor Muhongo, natural de Angola.
A programação inclui, ainda, declamação de poesia com Arlindo Udé Lé, natural da Guiné Bissau e graduando da Licenciatura em Matemática.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.