Edição 2024

nov
1
qua
Exibição comentada do filme “Em nome de Cruz e Sousa” @Auditório Elke Hering, Biblioteca Central
nov 1@18:00 – 22:00

No dia 1º de novembro às 19h, a Biblioteca Central fará a exibição comentada do documentário “Em nome de Cruz e Sousa”  no Auditório Elke Hering.

A exibição será seguida de debate, participarão do bate papo: Beatriz Mamigonian (profa. História/UFSC e roteirista do filme) e José Rafael Mamigonian (diretor).

O documentário é baseado em extensa pesquisa histórica e iconográfica em arquivos públicos – Arquivo Público do Estado de Santa Catarina, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, Casa de Memória de Florianópolis, Instituto Carl Hoepcke, Biblioteca Pública de Santa Catarina, Obras Raras da Biblioteca Universitária/UFSC, Arquivo Nacional e Fundação Casa Rui Barbosa – bem como em diversos acervos particulares.

 

Oficina: Cultura BallRoom e corporalidade @Hall do bloco A do CFH
nov 1@19:00
CULTURA BALLROOM (Oficina de Corporalidade)
Com: Izhy (@izhy-is), Casa das Feiticeiras (@casadasfeiticeiras);
Hall do Bloco “A” do CFH, às 19h;
BALLROOM é um movimento político, artístico e cultural que celebra a diversidade de gênero, sexualidade e raça. Sua origem remonta à cena LGBTQIAPN+ underground afro-americana e latina no final do século 20, onde travestis negras e latinas se uniram para criar espaços próprios de expressão e realização de concursos, em resposta ao preconceito racial e de gênero enfrentado na sociedade.
Para fomentar um diálogo sobre suas vivências negras e LGBTQIAPN+, bem como para promover uma oficina de corporalidade, a disciplina de Laboratório de Estudo de Gênero e História: Oficina de Ensino (Perspectivas críticas sobre branquitude, patriarcado e masculinidades), ministrada pelo professor Willian Luiz da Conceição, convidou as/os artistas e ativistas do Ballroom Izhy (@izhy_is ) e demais membras/es/os da Casa das Feiticeiras (@casadasfeiticeiras) para uma aula especial.
Essa iniciativa visa ampliar a compreensão sobre as perspectivas críticas relacionadas à branquitude, patriarcado e masculinidades na sociedade contemporânea. O objetivo é proporcionar um espaço acolhedor para que esses artistas e ativistas compartilhem suas experiências e histórias, contribuindo para um ambiente de aprendizado enriquecedor tanto para os estudantes da disciplina quanto para a comunidade acadêmica do CFH. Ao promover a troca de conhecimentos, o respeito à diversidade e a valorização das vivências de cada indivíduo e coletivos, a oficina busca disseminar uma mensagem de inclusão e empoderamento, promovendo o reconhecimento e a valorização das identidades plurais presentes na sociedade.
É importante destacar que esse evento ocorre no dia primeiro de novembro, mês da consciência negra.

 

nov
6
seg
UFSC Curitibanos: exposição de banners sobre legado africano no Brasil, Américas e no mundo @Hall do CBS01 e CEDUP, Curitibanos
nov 6 – nov 30 dia inteiro
UFSC Curitibanos: Músicas e vídeos afro-brasileiros @hall do CBS01, Curitibanos
nov 6@12:45 – nov 30@13:30
nov
7
ter
Seminário: 48 anos de Independência de Angola
nov 7 – nov 8 dia inteiro

O “Seminário 48 anos de independência de Angola”, promovido em parceria pela Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF) e pela UFSC, por meio do Instituto Kadila, Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), ocorre nos dias 8 de novembro, das 19h às 21h no Auditório da Biblioteca Universitária Elke Heuring.

Nos dois dias do evento haverá palestras relacionadas à temática.

Seminário Kadila: África vozes e pensamentos @Kadila no Youtube
nov 7@19:00
No mês da consciência Negra, o Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas promove o II Seminário Kadila, que compreende um ciclo de debates em torno de vozes africanas de relevo nas diferentes áreas do saber. Serão realizados 3 debates, na modalidade virtual, a serem transmitidos pelo canal do YouTube do Instituto Kadila.
Cada encontro totalizará duas horas e conta com apresentador(a), debatedor(a) e mediador(a).
Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC
07/11 – 19:00  – Jomo Kenyatta
Antropologia anti-colonial os direitos dos Gikuyu
Rosa Acevedo Marin / UFPA e PNCSA
Debate e mediação: Ilka Boaventura Leite (Antropologia) e Eduardo Sala
https://youtube.com/live/PXUziHOQZGM

 

 

nov
8
qua
UFSC Joinville: Oficina de Batuque – Ritmo Africano @Auditório do CTJ, sala U 217
nov 8@12:30

A oficina aborda a variedade de tópicos relacionados à cultura, história e experiências do povo africano, com temas relacionados à tradição e identidade cultural; resistência e libertação; questões sociais e políticas; espiritualidade e religião e celebração e alegria.

Palestra: Historiografia da escravidão no Brasil @Mini Auditório do Departamento de Ciências da Administração, sala D117
nov 8@18:30 – 20:00

O historiador Mário Maestri, autor de obras sobre a história brasileira, falará em uma conferência na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com o título Historiografia da escravidão no Brasil. A palestra será na quarta-feira, 8 de novembro, às 18h30, no mini auditório do Departamento de Ciências da Administração, sala D117, do Centro Socieconômico, no Campus de Florianópolis. O evento é organizado pelo Instituto de Estudos Latino-americanos (Iela).

O conteúdo do seu mais recente livro, Filhos de Cã, Filhos de Cão – o trabalhador escravizado na historiografia brasileira – Ensaio de interpretação marxista, será o tema do debate. Militante político durante a ditadura militar foi preso, julgado e absolvido, indo então para o Chile onde militou no MIR e participou da resistência ao golpe de 1973. Com a consolidação do golpe no Chile viajou para o México e depois para a Bélgica onde finalizou sua graduação no Centro de História da África da Universidade Católica de Lovaina.

O conferencista fez mestrado defendendo o tema da África negra pré-colonial e seu doutorado tratou da escravidão colonial no Rio Grande do Sul, trabalho pioneiro focando na resistência do trabalhador escravizado no sul do Brasil. Seu orientador nos dois trabalhos foi o africanista Jean-Luc Vellut. Mário Maestri atualmente vive na Itália, mas segue ativo na pesquisa e na escrita.

Mais informações pelo e-mail iela@contato.ufsc.br.

nov
9
qui
UFSC Joinville: exibição do filme “Gritos do Sul” – Fahya Kury Cassins @Sala de Cinema do CTJ
nov 9@12:30 – 14:00
Palestra: Os processos de independência nas Américas – História e Atualidades do Haiti @sala 115 do Centro Socioeconômico (CSE), bloco B
nov 9@14:15 – 16:00

Ruth Anastazia Tattegrain

O curso de Graduação em Relações Internacionais da UFSC promove palestra intitulada “Os processos de independência nas Américas – História e Atualidades do Haiti” nesta quinta-feira, 9 de novembro, das 14h20 às 16h, na sala 115 do Centro Socioeconômico (CSE), bloco B. A palestra é aberta a toda a comunidade universitária.

A palestra e debate serão conduzidos pela estudante haitiana Ruth Tattegrain, do curso de Relações Internacionais da UFSC.

Mais informações pelo e-mail imdh@contato.ufsc.br

nov
13
seg
O debate sobre a branquitude no Brasil: reflexões e diálogos históricos @Auditório da JTSC. Rua Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4810, Beira Mar Norte, Florianópolis.
nov 13@15:45

O debate sobre a branquitude no Brasil: reflexões e diálogos históricos

O que é a branquitude? Nesta palestra, serão abordadas as reflexões e diálogos históricos sobre a relações raciais e branquitude no Brasil, explorando as raízes históricas dessa construção social. A palestra busca proporcionar um espaço para a discussão crítica das questões raciais no contexto brasileiro e a compreensão da identidade racial branca no Brasil. Busca-se fornecer aos participantes algumas ferramentas para reconhecer e analisar os privilégios associados a branquitude, bem como incentivar ações proativas na luta contra o racismo. Ao explorar a construção social da branquitude, espera-se criar um ambiente de aprendizado e discussão que promova a inclusão, a empatia e o engajamento na promoção da equidade racial na sociedade brasileira.

Esse evento está sendo realizado em parceria com a Justiça Federal de Santa Catarina.

Dia 13/11

Horário: 15:30horas

Palestra com o Professor Dr. Willian Conceição.

Local: Auditório da JTSC. Rua Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4810, Beira Mar Norte, Florianópolis.

Seminário Kadila: África vozes e pensamentos @Kadila no Youtube
nov 13@19:00
No mês da consciência Negra, o Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas promove o II Seminário Kadila, que compreende um ciclo de debates em torno de vozes africanas de relevo nas diferentes áreas do saber. Serão realizados 3 debates, na modalidade virtual, a serem transmitidos pelo canal do YouTube do Instituto Kadila.
Cada encontro totalizará duas horas e conta com apresentador(a), debatedor(a) e mediador(a).
13/11- 19:00 – Cheikh Anta Diop
A restituição da história africana
José Rivair Macedo /UFRGS
Debate e mediação:Enrique Espada (História) e Coumba Diatta (Literatura)

Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC

 

Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro

nov
20
seg
Celebrando a Diversidade na Ciência @Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB)
nov 20 dia inteiro

O evento Celebrando a Diversidade na Ciência, promovido pelo Laboratório de Neuroplasticidade (Lanep) da UFSC, está com inscrições abertas. Com extensa programação nos dias 20 e 21 de novembro, o simpósio ocorre das 9 às 17h, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Serão realizadas palestras e debates com especialistas da UFSC, Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras. O objetivo é promover a inclusão e a equidade na ciência, oferecendo um espaço para vozes diversas serem ouvidas e compartilhadas.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link. Haverá a emissão de certificados de até 20h, de acordo com as palestras nas quais a pessoa participante se inscrever e assistir.

A programação será aberta na segunda-feira, dia 20, às 9h15, com a palestra “Quem faz ciência, e a ciência como espaço de inclusão: avanços e desafios em uma perspectiva interseccional”, com o professor Rodrigo Moretti-Pires, do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC). Na segunda-feira também haverá palestras sobre pesquisa de pessoas LGBTQIAPN+, promoção de igualdade de gênero, preconceitos, disparidade de gênero, entre outros temas.

O segundo dia de evento, a terça-feira, será iniciada com uma palestra sobre mulheres e meninas nas ciências, acessibilidade educacional, racismo sistêmico, e pessoas indígenas na Universidade. A vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos, fará a palestra de encerramento do evento, na terça-feira, às 15h15, com a palestra intitulada “Celebrar a diversidade e as diferenças na Ciência? Para quê?”.

Segundo os organizadores, o evento busca criar um ambiente de aprendizado e diálogo onde os participantes desenvolvam estratégias para tornar a ciência mais inclusiva e representativa das diferentes comunidades. A organização é coordenada pela professora Patricia de Souza Brocardo e a comissão organizadora inclui os professores Juliano Andreoli Miyake, Kieiv Moura, Eloisa Pavesi, Eduardo Moreira e Manuella Kaster.

Mais informações e programação completa podem ser acessadas no site do evento.

Exposição de arte, roda de conversa e Oficina Arte Africana – ministrada pelo estudante e artista plástico SchilomukOviç @Biblioteca Setorial de Blumenau e Auditório Professor Fernando Ribeiro do Campus de Blumenau
nov 20 – nov 24 dia inteiro

Exposição de arte, roda de conversa e Oficina Arte Africana – ministrada pelo estudante e artista plástico SchilomukOviç

Apresentar a trajetória do artista plástico SchilomukOviç, angolano e estudante internacional africano do curso de Engenharia de Controle e Automação do campus Blumenau. Ele irá falar sobre o seu processo criativo, expor os seus trabalhos e propor aos participantes na oficina expressar o que a África representa para cada um. A proposta será expressar-se através de desenho, pintura, etc

20 a 24 de novembro – Exposição Biblioteca Setorial de Blumenau

23 de novembro (quinta-feira)

Horário: 14h30 – Oficina Auditório Professor Fernando Ribeiro do Campus de Blumenau

Cine-debate: O menino que descobriu o vento @Auditório do CCB
nov 20@18:00 – 20:00
Debates sobre as dificuldades enfrentadas em países de matrizes africanas.
CINE Debate – M8 – Quando a morte socorre a vida @Auditório do CCS
nov 20@18:30

CINE Debate – M8 – Quando a morte socorre a vida

 http://inscricoes.ufsc.br/cinedebatem8

20/11/2023 – 18h30 no auditório da Pós-graduação do CCS – 150 vagas

Em M8 – Quando a Morte Socorre a Vida, Maurício (Juan Paiva) acabou de ingressar na renomada Universidade Federal de Medicina. Na sua primeira aula de anatomia ele conhece M8, o cadáver que servirá de estudo para ele e os amigos. Durante o semestre, o mistério da identidade do corpo só poderá ser solucionado depois que ele enfrentar suas próprias angústias. A Atividade será um CINE Debate onde após a exibição do filme, os participantes irão debater sobre os temas como racismo, cotas, morte de jovens negros, responsabilidade social da escola médica.

UFSC Curitibanos: Diferentes formas de praticar a Capoeira @Mercado Público de Curitibanos
nov 20@19:00

Aulão de Capoeira em Curitibanos, com a participação do professor Robson Weber (Mestre de capoeira)

nov
21
ter
Celebrando a Diversidade na Ciência @Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB)
nov 21 dia inteiro

O evento Celebrando a Diversidade na Ciência, promovido pelo Laboratório de Neuroplasticidade (Lanep) da UFSC, está com inscrições abertas. Com extensa programação nos dias 20 e 21 de novembro, o simpósio ocorre das 9 às 17h, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Serão realizadas palestras e debates com especialistas da UFSC, Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras. O objetivo é promover a inclusão e a equidade na ciência, oferecendo um espaço para vozes diversas serem ouvidas e compartilhadas.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link. Haverá a emissão de certificados de até 20h, de acordo com as palestras nas quais a pessoa participante se inscrever e assistir.

A programação será aberta na segunda-feira, dia 20, às 9h15, com a palestra “Quem faz ciência, e a ciência como espaço de inclusão: avanços e desafios em uma perspectiva interseccional”, com o professor Rodrigo Moretti-Pires, do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC). Na segunda-feira também haverá palestras sobre pesquisa de pessoas LGBTQIAPN+, promoção de igualdade de gênero, preconceitos, disparidade de gênero, entre outros temas.

O segundo dia de evento, a terça-feira, será iniciada com uma palestra sobre mulheres e meninas nas ciências, acessibilidade educacional, racismo sistêmico, e pessoas indígenas na Universidade. A vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos, fará a palestra de encerramento do evento, na terça-feira, às 15h15, com a palestra intitulada “Celebrar a diversidade e as diferenças na Ciência? Para quê?”.

Segundo os organizadores, o evento busca criar um ambiente de aprendizado e diálogo onde os participantes desenvolvam estratégias para tornar a ciência mais inclusiva e representativa das diferentes comunidades. A organização é coordenada pela professora Patricia de Souza Brocardo e a comissão organizadora inclui os professores Juliano Andreoli Miyake, Kieiv Moura, Eloisa Pavesi, Eduardo Moreira e Manuella Kaster.

Mais informações e programação completa podem ser acessadas no site do evento.

UFSC Curitibanos: experiência Afro-Gastronômica @CBS
nov 21@13:00

Como o milho, de origem americana, tornou-se base na comida africana – parte 1.

OFICINA: Construções antirracistas: a responsabilidade social nos cursos da saúde @Auditório do Bloco Didático Pedagógico do HU
nov 21@14:00

OFICINA: Construções antirracistas: a responsabilidade social nos cursos da saúde

 http://inscricoes.ufsc.br/ccsoficinaantirracista

21/11/2023 – 14h00 no Auditório do Bloco Didático Pedagógico do HU – 50 vagas

Objetivo: Proporcionar reflexão crítica a respeito do papel das escolas, cursos de saúde na luta antirracista e contribuições na superação de estruturas de opressão em nossa sociedade, levando os participantes a pensarem propostas nesse sentido a partir da problematização de casos. O ensino universitário brasileiro, tradicionalmente, se origina e consolida a partir de bases excludentes e elitistas, sendo o seu conhecimento e experiências de ensino, pesquisa e até mesmo extensão produzidos sem dialogar com a realidade e contradições da sociedade brasileira. Isso é importante se pensar, sobretudo, nas escolas médicas pois, em geral, ali se formam carreiras profissionais e acadêmicas que até o advento da política de cotas, pouco ou nada dialogavam com o perfil étnico-racial da nossa população. Sendo o racismo e a profunda desigualdade racial uma grande problemática nacional, se faz necessário que as escolas médicas entendam a sua responsabilidade social na transformação dessa realidade. Por escolas médicas que pensem ensino, pesquisa e extensão socialmente referenciados.