A comunidade universitária promove coletivamente diferentes ações durante o mês de novembro, com a intenção de dar visibilidade ao enfrentamento ao racismo institucional e à agência negra e quilombola na UFSC. Diferentes setores têm se organizado e colocado em prática a Resolução 175/CUn/2022, fazendo com que a Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional ganhe cada vez mais alcance e profundidade na universidade.
>> Consulte o Guia de Enfrentamento ao Racismo Institucional da UFSC e siga nossas redes sociais aqui.

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Proponentes: Alexandra Alencar, Binah Ire Vieira Marcellino, Giovanna Barros Gomes, Guilherme Côrtes Ceolin, Jo Pedro Barros Klinkerfus, Kellyn Gaiki Menegat, Lucas Saraçol Lopes
Resumo: O termo “Ebó”, em Língua Yorubá, significa “oferta”. Ao combiná-lo com o adjetivo “epistêmico”, expressamos nossa intenção de oferecer ao mundo uma abordagem que seja ética, política e epistêmica ao mesmo tempo, reunindo saberes diversos, afirmativos, contestadores e críticos da realidade social. O objetivo é combater o racismo epistêmico, os colonialismos do pensamento e o epistemicídio dos conhecimentos negros e indígenas, promovendo ações de construções do conhecimento inclusivas, plurais e comprometidas com a transformação social. Desde 2022 nosso objetivo é ofertar oficinas de letramento racial para instituições de ensino, prioritariamente da rede pública, atingindo discentes, docentes e gestores das comunidades escolares. As oficinas sempre resultam em produções de materiais que são posteriormente divulgados nas redes sociais do projeto, bem como na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC.
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