Edição 2024
A Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF) convida para comemorar os 48 anos de independência da Angola, onde terá algumas atividades dentre elas Seminários, torneio de futsal 48 anos de independência de Angola e Festa da Dipanda. As atividade tem como objetivo Celebrar, comemorar, refletir sobre os 48 anos de independência de Angola.
PROGRAMAÇÃO
De 31 de outubro a 2 de dezembro.
Dia 31/10 Abertura das atividades em alusão à independência de Angola com a fala magna do Rei Tchongolola Tchongonga Ekuikui VI.
Dia 7/11: Seminário 48 anos de independência de Angola, das 19h às 21h30 no Auditório da Biblioteca Universitária (Elke Hening).
Dia 9/11: Live na página do Instagram do @africa.sensation, das 20h30 às 21h30.
Dia 13/11: Seminário 48 anos de independência de Angola, das 19h às 21h30 no Auditório da Biblioteca Universitária (Elke Hening).
Dia 18/11: Torneio Internacional de Futsal 48 anos de independência de Angola, das 9h da manhã às 20h00 na Escola Beatriz de Sousa Brito, Rua Deputado Antônio Edu Vieira, 600 Pantanal, Florianópolis.
Festa da Dipanda, dia 2/12, endereço: Servidão Crescêncio Francisco Mariano, 149, Pantanal, Florianópolis.
A oficina aborda a variedade de tópicos relacionados à cultura, história e experiências do povo africano, com temas relacionados à tradição e identidade cultural; resistência e libertação; questões sociais e políticas; espiritualidade e religião e celebração e alegria.
O debate sobre a branquitude no Brasil: reflexões e diálogos históricos
O que é a branquitude? Nesta palestra, serão abordadas as reflexões e diálogos históricos sobre a relações raciais e branquitude no Brasil, explorando as raízes históricas dessa construção social. A palestra busca proporcionar um espaço para a discussão crítica das questões raciais no contexto brasileiro e a compreensão da identidade racial branca no Brasil. Busca-se fornecer aos participantes algumas ferramentas para reconhecer e analisar os privilégios associados a branquitude, bem como incentivar ações proativas na luta contra o racismo. Ao explorar a construção social da branquitude, espera-se criar um ambiente de aprendizado e discussão que promova a inclusão, a empatia e o engajamento na promoção da equidade racial na sociedade brasileira.
Esse evento está sendo realizado em parceria com a Justiça Federal de Santa Catarina.
Dia 13/11
Horário: 15:30horas
Palestra com o Professor Dr. Willian Conceição.
Local: Auditório da JTSC. Rua Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4810, Beira Mar Norte, Florianópolis.
Provavelmente já ouviu falar que Haïti é o primeiro povo negro que se libertou da escravidão. Mas, talvez ignore contra quem ganhou essa batalha.
Sabe qual é a importância da Revolução haitiana no movimento da negritude no mundo?
Uma conversa com Jean Samuel Rosier que é professor substituto de economia da FURB. Doutorando em Relações Internacionais, mestre (2017) e bacharel (2015) em economia pela UFSC e Ruth Anastazia Tattegrain Julien que é Academica de Relação internacional da UFSC e tradutora de inglês, Português, Francês, Creole Haitiano.
A comunidade Haitiana na universidade Federal de Santa Catarina/Florianópolis vem lhe convidar no dia 17/11/2023, às 16:30 para debater e discutir sobre a história da luta do exército negro de Jean Jacques Dessalines que venceu aquele de Napoléon Bonaparte no dia 18/11/1803 no solo Santo Domingo, antigo Haïti.
Exposição de arte, roda de conversa e Oficina Arte Africana – ministrada pelo estudante e artista plástico SchilomukOviç
Apresentar a trajetória do artista plástico SchilomukOviç, angolano e estudante internacional africano do curso de Engenharia de Controle e Automação do campus Blumenau. Ele irá falar sobre o seu processo criativo, expor os seus trabalhos e propor aos participantes na oficina expressar o que a África representa para cada um. A proposta será expressar-se através de desenho, pintura, etc
20 a 24 de novembro – Exposição Biblioteca Setorial de Blumenau
23 de novembro (quinta-feira)
Horário: 14h30 – Oficina Auditório Professor Fernando Ribeiro do Campus de Blumenau
CINE Debate – M8 – Quando a morte socorre a vida
http://inscricoes.ufsc.br/cinedebatem8
20/11/2023 – 18h30 no auditório da Pós-graduação do CCS – 150 vagas
Em M8 – Quando a Morte Socorre a Vida, Maurício (Juan Paiva) acabou de ingressar na renomada Universidade Federal de Medicina. Na sua primeira aula de anatomia ele conhece M8, o cadáver que servirá de estudo para ele e os amigos. Durante o semestre, o mistério da identidade do corpo só poderá ser solucionado depois que ele enfrentar suas próprias angústias. A Atividade será um CINE Debate onde após a exibição do filme, os participantes irão debater sobre os temas como racismo, cotas, morte de jovens negros, responsabilidade social da escola médica.
Aulão de Capoeira em Curitibanos, com a participação do professor Robson Weber (Mestre de capoeira)
21/11 – 10h (Centro de Eventos – 2º andar):
Abertura da mostra de trabalhos desenvolvidos na UFSC, com a temática étnico-racial (CHAMADA Nº 32/2023 – PROPESQ/PROEX/SECARTE/PROAFE – Apresentação de projetos, trabalhos e atividades de pesquisa, extensão e artístico-culturais durante o evento Novembro Negro na UFSC).
*A atividade deverá contar com 12 apresentações de banners (trabalhos de pesquisa e extensão), 2 exposições fotográficas, 6 exibições de vídeos e mesas de debate, 1 apresentação de teatro (do Colégio de Aplicação) e 2 apresentações musicais (que se apresentarão junto com o Projeto 12:30). Esta ação ocorrerá nos dias 21/11 e 22/11, no 2º andar do Centro de Eventos.
Cronograma de exibições de vídeos e mesas de debate
21/11 -Exposições fotográficas “Campo, território vivo”(Eder Braz) e “Laroiê”(Luz Mariana Blet) e “Olhares” (Igor Henrique da Silva)
Apresentação do “Guia de estudos antirracistas para assistentes sociais e demais interessados/as/es” (Cristiane Sabino)
Apresentação de banners
10h15 – Exibição da artística audiovisual: “Oxum – Ventre Negro, Cabaça Sagrada Ancestral”
22/11 – 10h – Eu também falo português
22/11 – Projeto 12h30
Como o milho, de origem americana, tornou-se base na comida africana – parte 1.
Como o milho, de origem americana, tornou-se base na comida africana – parte 1.
Canal do YouTube do Curitiblack
Participação: Prof. Paulo Pinheiro (UFSC) Prof. Fábio Garcia (Editora Cruz e Souza)
Como o milho, de origem americana, tornou-se base na comida africana – parte 2. Participação do Projeto Sarau da Saúde
A banda traz aos seus ouvintes à luta antirracista, por respeito, igualdade e pela manutenção dos direitos humanos.