Edição 2024
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, de 31 de outubro a 2 de dezembro o evento 48 anos de Independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir?, por meio de seminários, atividades esportivas e celebrações, a ação abordará questões culturais, linguísticas e históricas relacionadas a Angola. As atividades do evento ocorrerão na UFSC, e também de forma virtual no instagram @africa.sensation, na Escola Beatriz de Souza Brito e na Servidão Crescêncio Francisco Mariano.
Na terça-feira, 31 de outubro, a abertura do evento receberá a ilustre presença do rei Tchongolola Tchongonga-Ekuikui VI, que é considerado o monarca do maior grupo étnico de Angola, os Ovimbundos. O evento será realizado às 19h30 no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). A palestra magna contará com a presença da diretora do Instituto Kadila, representantes da Embaixada de Angola no Brasil, do Consulado Geral de Angola no Brasil, da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter) e da UFSC.
Aos 39 anos, o rei Tchongolola Tchongonga-Ekuikui VI é o 37º soberano do reino subnacional do Bailundo, localizado na região central de Angola. O reino do Bailundo foi Estado pré-colonial africano dos povos Ovimbundu e surgiu no Planalto Central de Angola em meados de 1700. A região possuía autoridade tanto política quanto econômica, abrangendo as províncias do Huambo, Benguela, Kwanza Sul, Bié e uma parte da Huíla. O rei Ekuikui VI é formado em Direito, além de ser poliglota: fala quatro línguas, sendo uma delas o Umbundu, língua oficial do Reino do Mbailundo. O rei ainda tem fluência na língua francesa, portuguesa e inglesa.
Visita
O rei Ekuikui VI estará em Santa Catarina no período de 30 de outubro a 2 de novembro, onde participa de eventos culturais e se encontra com representantes do movimento negro e organizações da sociedade civil para debater iniciativas de promoção da cultura africana no Brasil. A visita também busca contribuir para estudos sobre a cultura africana, que está presente de várias formas na sociedade brasileira, por meio de ritmos, tradições e cultura angolana. Além de Santa Catarina a comitiva passará por São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.
O evento 48 anos de independência de Angola – Quais caminhos e perspectivas seguir? é uma realização da Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF) e Instituto Kadila, na UFSC a ação conta com o apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter).
Programação
31 de outubro | 19h30 – Abertura: Fala Magna do Rei Ekuikui VI
Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) – Bloco B
7 e 8 de novembro | 19h – Seminário 48 Anos de Independência De Angola
Auditório Elke Hering – Biblioteca Universitária (BU)
9 de novembro | 20h30 – Live 48 Anos de Independência de Angola (será transmitida pelo instagram @africa.sensation)
18 de novembro | 9h às 20h – Torneio Internacional de Futsal 48 Anos de Independência de Angola
E.B Beatriz de Souza Brito – Rua Dep. Antônio Edu Vieira, 600 – Pantanal, Florianópolis – SC
2 de dezembro | 20h – Festa da Dipanda de Angola
Servidão Crescêncio Francisco Mariano, 149, Pantanal, Florianópolis – SC
Serviço
O quê: 48 anos de independência de Angola
Quando: de 31/10 a 02/12/2023
Onde: Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) | Instagram @africa.sensation | Escola Beatriz de Souza Brito | Servidão Crescêncio Francisco Mariano
Informações: Associação dos Angolanos em Florianópolis | instagram.com/assaf.angofloripa | 48 99188-6966
Texto: divulgação SeCArtE – com informações de Nataniel Cassoma
Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE e fique por dentro das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.
O “Seminário 48 anos de independência de Angola”, promovido em parceria pela Associação de Angolanos em Florianópolis (ASSAF) e pela UFSC, por meio do Instituto Kadila, Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) e Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), ocorre nos dias 7 e 8 de novembro, das 19h às 21h no Auditório da Biblioteca Universitária Elke Heuring.
Nos dois dias do evento haverá palestras relacionadas à temática.
Antropologia anti-colonial os direitos dos Gikuyu
Rosa Acevedo Marin / UFPA e PNCSA
Debate e mediação: Ilka Boaventura Leite (Antropologia) e Eduardo Sala
https://youtube.com/live/PXUziHOQZGM
Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro
A oficina aborda a variedade de tópicos relacionados à cultura, história e experiências do povo africano, com temas relacionados à tradição e identidade cultural; resistência e libertação; questões sociais e políticas; espiritualidade e religião e celebração e alegria.
O historiador Mário Maestri, autor de obras sobre a história brasileira, falará em uma conferência na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com o título Historiografia da escravidão no Brasil. A palestra será na quarta-feira, 8 de novembro, às 18h30, no mini auditório do Departamento de Ciências da Administração, sala D117, do Centro Socieconômico, no Campus de Florianópolis. O evento é organizado pelo Instituto de Estudos Latino-americanos (Iela).
O conteúdo do seu mais recente livro, Filhos de Cã, Filhos de Cão – o trabalhador escravizado na historiografia brasileira – Ensaio de interpretação marxista, será o tema do debate. Militante político durante a ditadura militar foi preso, julgado e absolvido, indo então para o Chile onde militou no MIR e participou da resistência ao golpe de 1973. Com a consolidação do golpe no Chile viajou para o México e depois para a Bélgica onde finalizou sua graduação no Centro de História da África da Universidade Católica de Lovaina.
O conferencista fez mestrado defendendo o tema da África negra pré-colonial e seu doutorado tratou da escravidão colonial no Rio Grande do Sul, trabalho pioneiro focando na resistência do trabalhador escravizado no sul do Brasil. Seu orientador nos dois trabalhos foi o africanista Jean-Luc Vellut. Mário Maestri atualmente vive na Itália, mas segue ativo na pesquisa e na escrita.
Mais informações pelo e-mail iela@contato.ufsc.br.
O curso de Graduação em Relações Internacionais da UFSC promove palestra intitulada “Os processos de independência nas Américas – História e Atualidades do Haiti” nesta quinta-feira, 9 de novembro, das 14h20 às 16h, na sala 115 do Centro Socioeconômico (CSE), bloco B. A palestra é aberta a toda a comunidade universitária.
A palestra e debate serão conduzidos pela estudante haitiana Ruth Tattegrain, do curso de Relações Internacionais da UFSC.
Mais informações pelo e-mail imdh@contato.ufsc.br
O debate sobre a branquitude no Brasil: reflexões e diálogos históricos
O que é a branquitude? Nesta palestra, serão abordadas as reflexões e diálogos históricos sobre a relações raciais e branquitude no Brasil, explorando as raízes históricas dessa construção social. A palestra busca proporcionar um espaço para a discussão crítica das questões raciais no contexto brasileiro e a compreensão da identidade racial branca no Brasil. Busca-se fornecer aos participantes algumas ferramentas para reconhecer e analisar os privilégios associados a branquitude, bem como incentivar ações proativas na luta contra o racismo. Ao explorar a construção social da branquitude, espera-se criar um ambiente de aprendizado e discussão que promova a inclusão, a empatia e o engajamento na promoção da equidade racial na sociedade brasileira.
Esse evento está sendo realizado em parceria com a Justiça Federal de Santa Catarina.
Dia 13/11
Horário: 15:30horas
Palestra com o Professor Dr. Willian Conceição.
Local: Auditório da JTSC. Rua Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4810, Beira Mar Norte, Florianópolis.
A restituição da história africana
José Rivair Macedo /UFRGS
Debate e mediação:Enrique Espada (História) e Coumba Diatta (Literatura)
Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC
Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro
O evento Celebrando a Diversidade na Ciência, promovido pelo Laboratório de Neuroplasticidade (Lanep) da UFSC, está com inscrições abertas. Com extensa programação nos dias 20 e 21 de novembro, o simpósio ocorre das 9 às 17h, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Serão realizadas palestras e debates com especialistas da UFSC, Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras. O objetivo é promover a inclusão e a equidade na ciência, oferecendo um espaço para vozes diversas serem ouvidas e compartilhadas.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link. Haverá a emissão de certificados de até 20h, de acordo com as palestras nas quais a pessoa participante se inscrever e assistir.
A programação será aberta na segunda-feira, dia 20, às 9h15, com a palestra “Quem faz ciência, e a ciência como espaço de inclusão: avanços e desafios em uma perspectiva interseccional”, com o professor Rodrigo Moretti-Pires, do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC). Na segunda-feira também haverá palestras sobre pesquisa de pessoas LGBTQIAPN+, promoção de igualdade de gênero, preconceitos, disparidade de gênero, entre outros temas.
O segundo dia de evento, a terça-feira, será iniciada com uma palestra sobre mulheres e meninas nas ciências, acessibilidade educacional, racismo sistêmico, e pessoas indígenas na Universidade. A vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos, fará a palestra de encerramento do evento, na terça-feira, às 15h15, com a palestra intitulada “Celebrar a diversidade e as diferenças na Ciência? Para quê?”.
Segundo os organizadores, o evento busca criar um ambiente de aprendizado e diálogo onde os participantes desenvolvam estratégias para tornar a ciência mais inclusiva e representativa das diferentes comunidades. A organização é coordenada pela professora Patricia de Souza Brocardo e a comissão organizadora inclui os professores Juliano Andreoli Miyake, Kieiv Moura, Eloisa Pavesi, Eduardo Moreira e Manuella Kaster.
Mais informações e programação completa podem ser acessadas no site do evento.
Exposição de arte, roda de conversa e Oficina Arte Africana – ministrada pelo estudante e artista plástico SchilomukOviç
Apresentar a trajetória do artista plástico SchilomukOviç, angolano e estudante internacional africano do curso de Engenharia de Controle e Automação do campus Blumenau. Ele irá falar sobre o seu processo criativo, expor os seus trabalhos e propor aos participantes na oficina expressar o que a África representa para cada um. A proposta será expressar-se através de desenho, pintura, etc
20 a 24 de novembro – Exposição Biblioteca Setorial de Blumenau
23 de novembro (quinta-feira)
Horário: 14h30 – Oficina Auditório Professor Fernando Ribeiro do Campus de Blumenau
Aulão de Capoeira em Curitibanos, com a participação do professor Robson Weber (Mestre de capoeira)
O evento Celebrando a Diversidade na Ciência, promovido pelo Laboratório de Neuroplasticidade (Lanep) da UFSC, está com inscrições abertas. Com extensa programação nos dias 20 e 21 de novembro, o simpósio ocorre das 9 às 17h, no Auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB). Serão realizadas palestras e debates com especialistas da UFSC, Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), entre outras. O objetivo é promover a inclusão e a equidade na ciência, oferecendo um espaço para vozes diversas serem ouvidas e compartilhadas.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link. Haverá a emissão de certificados de até 20h, de acordo com as palestras nas quais a pessoa participante se inscrever e assistir.
A programação será aberta na segunda-feira, dia 20, às 9h15, com a palestra “Quem faz ciência, e a ciência como espaço de inclusão: avanços e desafios em uma perspectiva interseccional”, com o professor Rodrigo Moretti-Pires, do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC). Na segunda-feira também haverá palestras sobre pesquisa de pessoas LGBTQIAPN+, promoção de igualdade de gênero, preconceitos, disparidade de gênero, entre outros temas.
O segundo dia de evento, a terça-feira, será iniciada com uma palestra sobre mulheres e meninas nas ciências, acessibilidade educacional, racismo sistêmico, e pessoas indígenas na Universidade. A vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos, fará a palestra de encerramento do evento, na terça-feira, às 15h15, com a palestra intitulada “Celebrar a diversidade e as diferenças na Ciência? Para quê?”.
Segundo os organizadores, o evento busca criar um ambiente de aprendizado e diálogo onde os participantes desenvolvam estratégias para tornar a ciência mais inclusiva e representativa das diferentes comunidades. A organização é coordenada pela professora Patricia de Souza Brocardo e a comissão organizadora inclui os professores Juliano Andreoli Miyake, Kieiv Moura, Eloisa Pavesi, Eduardo Moreira e Manuella Kaster.
Mais informações e programação completa podem ser acessadas no site do evento.
OFICINA: Construções antirracistas: a responsabilidade social nos cursos da saúde
http://inscricoes.ufsc.br/ccsoficinaantirracista
21/11/2023 – 14h00 no Auditório do Bloco Didático Pedagógico do HU – 50 vagas
Objetivo: Proporcionar reflexão crítica a respeito do papel das escolas, cursos de saúde na luta antirracista e contribuições na superação de estruturas de opressão em nossa sociedade, levando os participantes a pensarem propostas nesse sentido a partir da problematização de casos. O ensino universitário brasileiro, tradicionalmente, se origina e consolida a partir de bases excludentes e elitistas, sendo o seu conhecimento e experiências de ensino, pesquisa e até mesmo extensão produzidos sem dialogar com a realidade e contradições da sociedade brasileira. Isso é importante se pensar, sobretudo, nas escolas médicas pois, em geral, ali se formam carreiras profissionais e acadêmicas que até o advento da política de cotas, pouco ou nada dialogavam com o perfil étnico-racial da nossa população. Sendo o racismo e a profunda desigualdade racial uma grande problemática nacional, se faz necessário que as escolas médicas entendam a sua responsabilidade social na transformação dessa realidade. Por escolas médicas que pensem ensino, pesquisa e extensão socialmente referenciados.
O Grupo de estudos e pesquisa sobre a Rússia da Universidade Federal de Santa Catarina (PRORUS/UFSC) promove, no dia 22 de novembro, quarta-feira, a palestra “Muito Além das Fronteiras: Africanos e Negros na História do Império Russo”. A palestra será proferida por Fábio Muniz, professor de História da África e mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia.
A atividade, que será on-line, ocorre às 14h e é aberta a todos. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail fred.campos@ufsc.br. Será fornecido certificado de 2 horas de participação.
Mais informações pelo e-mail fred.campos@ufsc.br
O SLAM é uma forma de “batalhas” de poesia oral que surgiu na década de 80 nas periferias de Chicago, nos Estados Unidos, e combina rima, ritmo, performance, política, crítica social e racial. Desde então, essa modalidade se disseminou pelas periferias de todo o mundo, incluindo as brasileiras, e se estendeu globalmente através de competições nacionais e internacionais. Nesse contexto, a disciplina de Laboratório de Estudo de Gênero e História: Oficina de Ensino (Perspectivas críticas sobre branquitude, patriarcado e masculinidades), ministrada pelo professor Willian Luiz da Conceição, convida os membros do Slam Cruz e Sousa (@slamcruzesousa), uma batalha de poesia falada que ocorre em Florianópolis desde o início de 2022, com o objetivo de abordar a realidade da população negra e periférica – com foco também na perspectiva de gênero. A proposta dessa aula é explorar a história e estrutura dos Slams, oferecendo um espaço acolhedor para que os artistas e ativistas compartilhem suas experiências e histórias. Isso visa criar um ambiente de aprendizado enriquecedor tanto para os estudantes da disciplina quanto para a comunidade acadêmica do UFSC/CFH. Através da promoção da troca de conhecimentos, do respeito à diversidade e da valorização das vivências de cada indivíduo e coletivos, a oficina busca disseminar uma mensagem de inclusão e empoderamento, contribuindo para o reconhecimento e a valorização das identidades plurais presentes na sociedade. É fundamental destacar que esse evento ocorrerá em novembro, mês dedicado à consciência negra, reforçando a importância de dar voz e espaço para discutir as questões relacionadas à população negra e suas vivências.
Vídeo: Slam, a “Batalha de versos” | Programa Completo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FKNyKZU1oAw&t=244s
Vídeo: Vencedora Slam grito filmes 2017 “Gabz”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=kZhPvruoeFw
Quando: dia 22 de novembro de 2023
Horário: 19 horas
Local: Hall do bloco A do CFH
As redes intelectuais
Walter Lippold /UFF-CNTC
Debate e mediação: Cristine Severo (Linguística) e Filipe Kalenguessa (Filosofia)
Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC
Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro
Enfrentamento ao neonazismo em Santa Catarina – Vale do Itajaí
Data: 28/11/2023 – terça-feira
Tarde – 15h30 – Exibição do documentário “Uma história de silêncios”, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Documentário premiado no 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (Instituto Vladimir Herzog)
Debate: Prof. Carlos Bartel (IFC – Ibirama) e produtoras do documentário
Tarde – 17h-19h
Mesa 1 – Racismo e neonazismo na região de Blumenau
Advogado Preto Marco Antônio André – Membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/Blumenau
Movimento negro Timbó
Advogada Rosane Magaly Martins – Presidenta da ONG Mães do amor em defesa da Diversidade e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Blumenau
Noite – 19h30
Mesa 2 – Neonazismo e racismo: enfrentamento
Prof. Michel Gherman – Sociologia – IFCS/UFRJ – historiador e referência em estudos judaicos – confirmado
Prof. Adriano Luiz Duarte – História UFSC (debatedor)
Promotor Jádel da Silva Junior – MP/SC (debatedor) – confirmado
Organização: UFSC, MPF, MP/SC
Local: Auditório da UFSC, campus de Blumenau – Endereço: R. João Pessoa, 2750 – Velha, Blumenau – SC
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) e demais estruturas administrativas e acadêmicas promove a Semana Novembro Negro UFSC, de 20 a 24 de novembro, com diversas atividades em todos os campi da UFSC.
30/11 – 14h (Sala dos Conselhos) haverá transmissão ao vivo
Mesa: A Implementação da Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional da UFSC.
Essa mesa terá por objetivo abrir um espaço de diálogo e de transparência, junto à comunidade, quanto aos processos de implementação da política de enfrentamento ao racismo institucional da UFSC, aprovada em 29 de novembro de 2022. Pretende-se apresentar as ações de enfrentamento que foram desenvolvidas ao longo do ano de 2023, o monitoramento da política e, também, um primeiro diagnóstico do racismo institucional, visando colocar em questão a realidade atual das pessoas negras na UFSC, apontar a presença e as formas de fixação do racismo nos diversos âmbitos da instituição, bem como refletir sobre a necessidade da universidade se consolidar como um espaço antirracista. Ademais, será também apresentada a Cátedra Antonieta de Barros: educação para a igualdade racial e combate ao racismo, aprovada pela UNESCO em 15 de outubro de 2023 e criada com o objetivo principal de analisar o impacto do racismo na universidade e contribuir com a formulação e implementação de políticas curriculares multidisciplinares para inclusão da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena na formação de profissionais das diferentes áreas. Ao final haverá o lançamento oficial do Guia de Enfrentamento ao Racismo Institucional e uma apresentação cultural com as professoras Maristela Campos e Renata Cecília de Lima Oliveira.
Participantes da mesa:
Vice-reitora, professora Drª. Joana Célia dos Passos
Profª. Drª. Leslie Sedrez Chaves
Prof. Dr. Lindberg Nascimento Júnior
Servidora TAE Bárbara Nobrega Simão