Edição 2024
A restituição da história africana
José Rivair Macedo /UFRGS
Debate e mediação:Enrique Espada (História) e Coumba Diatta (Literatura)
Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC
Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro
Exposição de arte, roda de conversa e Oficina Arte Africana – ministrada pelo estudante e artista plástico SchilomukOviç
Apresentar a trajetória do artista plástico SchilomukOviç, angolano e estudante internacional africano do curso de Engenharia de Controle e Automação do campus Blumenau. Ele irá falar sobre o seu processo criativo, expor os seus trabalhos e propor aos participantes na oficina expressar o que a África representa para cada um. A proposta será expressar-se através de desenho, pintura, etc
20 a 24 de novembro – Exposição Biblioteca Setorial de Blumenau
23 de novembro (quinta-feira)
Horário: 14h30 – Oficina Auditório Professor Fernando Ribeiro do Campus de Blumenau
CINE Debate – M8 – Quando a morte socorre a vida
http://inscricoes.ufsc.br/cinedebatem8
20/11/2023 – 18h30 no auditório da Pós-graduação do CCS – 150 vagas
Em M8 – Quando a Morte Socorre a Vida, Maurício (Juan Paiva) acabou de ingressar na renomada Universidade Federal de Medicina. Na sua primeira aula de anatomia ele conhece M8, o cadáver que servirá de estudo para ele e os amigos. Durante o semestre, o mistério da identidade do corpo só poderá ser solucionado depois que ele enfrentar suas próprias angústias. A Atividade será um CINE Debate onde após a exibição do filme, os participantes irão debater sobre os temas como racismo, cotas, morte de jovens negros, responsabilidade social da escola médica.
O Grupo de estudos e pesquisa sobre a Rússia da Universidade Federal de Santa Catarina (PRORUS/UFSC) promove, no dia 22 de novembro, quarta-feira, a palestra “Muito Além das Fronteiras: Africanos e Negros na História do Império Russo”. A palestra será proferida por Fábio Muniz, professor de História da África e mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia.
A atividade, que será on-line, ocorre às 14h e é aberta a todos. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail fred.campos@ufsc.br. Será fornecido certificado de 2 horas de participação.
Mais informações pelo e-mail fred.campos@ufsc.br
Canal do YouTube do Curitiblack
Participação: Prof. Paulo Pinheiro (UFSC) Prof. Fábio Garcia (Editora Cruz e Souza)
As redes intelectuais
Walter Lippold /UFF-CNTC
Debate e mediação: Cristine Severo (Linguística) e Filipe Kalenguessa (Filosofia)
Link de inscrições para certificado: Inscricoes UFSC
Mais informações:
UFSC promove o II Seminário Kadila com debates em torno de vozes africanas em novembro
Enfrentamento ao neonazismo em Santa Catarina – Vale do Itajaí
Data: 28/11/2023 – terça-feira
Tarde – 15h30 – Exibição do documentário “Uma história de silêncios”, produzido pelas estudantes Ísis Leites Regina, Clara Spessatto e Júlia Santos da Rosa Matos, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Documentário premiado no 15º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão (Instituto Vladimir Herzog)
Debate: Prof. Carlos Bartel (IFC – Ibirama) e produtoras do documentário
Tarde – 17h-19h
Mesa 1 – Racismo e neonazismo na região de Blumenau
Advogado Preto Marco Antônio André – Membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/Blumenau
Movimento negro Timbó
Advogada Rosane Magaly Martins – Presidenta da ONG Mães do amor em defesa da Diversidade e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/Blumenau
Noite – 19h30
Mesa 2 – Neonazismo e racismo: enfrentamento
Prof. Michel Gherman – Sociologia – IFCS/UFRJ – historiador e referência em estudos judaicos – confirmado
Prof. Adriano Luiz Duarte – História UFSC (debatedor)
Promotor Jádel da Silva Junior – MP/SC (debatedor) – confirmado
Organização: UFSC, MPF, MP/SC
Local: Auditório da UFSC, campus de Blumenau – Endereço: R. João Pessoa, 2750 – Velha, Blumenau – SC
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
Promovida pela Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe), a Audiência Pública marcada para o dia 19 de novembro, às 18h, reunirá a comunidade universitária para conhecer e discutir as propostas de ações para combater o racismo institucional na UFSC. O evento será na Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis. A audiência pública terá transmissão ao vivo, pelo YouTube da TV UFSC.
Durante a Audiência, a Comissão nomeada a fim de elaborar uma revisão à Resolução Normativa Nº 34/CUn/2013, deve apresentar propostas. A comissão estuda mudanças às normas para o ingresso na carreira do magistério superior na UFSC, buscando ampliar a contratação de servidores docentes negros na instituição.
Segundo apontou o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC, ações do tipo são necessárias para que a Universidade possa atingir ao menos o mínimo de 20% de servidores negros estipulado por lei.
Segundo a pró-reitora de Ações Afirmativas e Equidade, Leslie Sedrez Chaves, ao longo dos últimos anos, a UFSC conseguiu entregar à comunidade universitária uma Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional que previa inclusive esse diagnóstico demonstrado no Relatório.
“Agora temos a oportunidade de implementar uma nova ação, desta vez por meio da revisão de nosso regramento, para que a UFSC deixe de figurar entre as instituições que não atingiram esse percentual mínimo exigido por lei. Já tivemos grandes avanços até aqui para demonstrar que a UFSC quer ser uma instituição antirracista. Acredito que conseguiremos promover a equidade também nos concursos públicos, aprimorando a maneira como as ações afirmativas são aplicadas. É muito importante a participação de toda a comunidade nesta Audiência Pública”, disse Leslie.
Após a apresentação em Audiência Pública, as propostas serão reunidas e encaminhadas para apreciação do Conselho Universitário.
Serviço:
O quê: Audiência Pública para discutir combate ao racismo institucional na UFSC
Quando: 19 de novembro, terça-feira, às 18h
Onde: Sala Pitangueiras, do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, em Florianópolis.
>> Conheça o Relatório de Monitoramento e Avaliação da Política de Enfrentamento ao Racismo na UFSC
>> Saiba mais na notícia UFSC deve demorar 150 anos pra atingir mínimo de 20% de servidores negros, mostra relatório
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campus de Blumenau, promove, na terça-feira, 19 de novembro, o “Intervalo Cultural Especial: Alusivo à Consciência Negra”, das 19h45 às 20h30. O objetivo da atividade é celebrar a diversidade e promover a troca de experiências culturais.
Entre os convidados estão Jair de Almeida, contramestre de Capoeira (Brasileiro); Nathan Guerra de Almeida (Brasileiro); Aluno AÚ; o artista plástico Schilo Vicente Mucoco (Schilomukoviç), que é graduando do curso de Engenharia de Controle e Automação. Haverá apresentação da banda Quarteto Fantástico e uma apresentação de música do continente africano, com Victor Muhongo, natural de Angola.
A programação inclui, ainda, declamação de poesia com Arlindo Udé Lé, natural da Guiné Bissau e graduando da Licenciatura em Matemática.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.
As poesia do Arlindo Udé Lé, guinense e estudante da UFSC Blumenau, refletem suas vivências e também abordam temáticas afroculturais e decoloniais. A exposição integra a programação do Novembro Negro e tem como objetivo visibilidade à produção cultural e artística das pessoas pretas da comunidade acadêmica e suscitar a reflexão e debates acerca do tema.